domingo, 2 de junho de 2013

Missa de encerramento do mês Mariano, foi realizada ontem 01/06 na casa de TOTA no Sitio Quinquê, Vereador Chico Lins Juntamente com Presidente da Câmara de Vereadores José Mecifran, Prefeito Josifran Lins e a Primeira Dama Jane Maria.

O mês de Maio e a devoção mariana.

O mês de Maio, entre nós, portugueses, é popularmente conhecido, no ambiente cristão, como o «mês de Maria». Esta prática devocional remonta ao século XVI, mas é, sobretudo, a partir do século XVIII que ela mais se desenvolve. Trata-se de uma devoção mariana, sem grande relação, em si mesma, com a Liturgia dos mistérios cristãos, desenvolvida no mundo ocidental. Na prática cristã oriental, também existem meses marianos, mas mais enquadrados na própria Liturgia. Recordemos, a título de exemplo, o mês de Agosto, no rito bizantino, todo ele à volta da solenidade da Assunção de Maria; recordemos ainda o «mês mariano» do rito copta, que abrange todo o período natalício.
Não importa, neste contexto, fazer grandes digressões sobre esta matéria. Temos um mês, dedicado, popularmente, a Maria. Importa valorizá-lo como prática devocional, enriquecendo-o com elementos bíblicos e litúrgicos e enquadrando-o no tempo pascal em que ele se situa.
O mês de Maio e a devoção do Rosário.

Na devoção a Nossa Senhora praticada durante o Mês de Maria, teve sempre grande incremento, entre nós, a recitação do Terço. Mas, depois das Aparições da Virgem do Rosário, em Fátima, esta devoção, que já era praticada nas comunidades paroquiais e, sobretudo, nas famílias, recebeu um grande incremento na prática devocional das nossas gentes. Infelizmente, nos últimos tempos, tem andado muito esquecida e foi abandonada, no todo, ou em parte, por muitos cristãos, famílias e comunidades.
O Papa João Paulo II, em Outubro passado, veio dar um novo impulso a esta prática de devoção mariana, ao instituir o Ano do Rosário e ao fornecer-nos preciosos elementos para a sua valorização bíblica, teológica, espiritual, comunitária e familiar.

Por tudo isto, entendi dever dizer uma palavra, aos cristãos da Diocese do Algarve, no sentido não só de estimular a recitação do Terço, mas também de dar um impulso à celebração comunitária e familiar desta devoção, como forma privilegiada de responder, ao nível da nossa Igreja diocesana, aos apelos do Sumo Pontífice, no âmbito do Ano do Rosário.
Após a missa amigos se reuniram para colocar os assuntos em dias, e logo em seguida foi realizado um leilão!

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